É próximo do final dos processos que algumas vezes as coisas (meio que) complicam: A maratona pesa nas pernas, a escalada pesa nos braços e mãos, a piscina fica mais longa e parece que estamos a deriva... o corpo foi bombardeado inclusive de angústias e emoções. Não tem a ver com desistência. Pelo contrário, tem tudo a ver com resistência. Resistência não só de um corpo em busca da confirmação de cura , mas de uma alma e um coração que experimentaram e ainda experimentam nesse tempo, dores e conflitos, solidão e resiliências, ressignificados e milagres. Perto da conclusão sempre será mais complexo, por isso mais desafiador! Mensagens positivas são bem-vindas, atitudes solidárias também são muito gratificantes! (Podemos contar nos dedos quem nos acudiu num momento sombrio com um bolo nas mãos e um sorriso nos olhos, realmente disposto a nos ouvir sem nos julgar). A maioria, nem por maldade não, se atreve é a comparar, fazer piadinhas, expor conclusões descabidas, dizer o que a pessoa que tá quase vencendo o processo, deve ou não deve fazer, sem nunca ter passado por algo parecido. O mais coerente qdo não podemos apoiar alguém (e acredite, sempre podemos) é calarmos. De uma forma ou de outra todas as coisas passam. Momento ruins, bons e como Deus é Perfeito, tudo é um constante aprendizado evolutivo. Por essa certeza nao se deve desanimar no fim das maratonas, escaladas. É hora de nadar de braçada e sair logo dessa piscina! 🙏
VOLTAR
O propósito vem no processo
Denunciar publicação